Fabianne Costa e Suellem Mendes
O tempo seco que predomina no Estado já está preocupando muita gente. Com a baixa umidade relativa do ar, as doenças respiratórias e de pele tendem a aumentar e as atividades físicas precisam ser adaptadas à situação climática para não prejudicar o bom funcionamento do organismo.
Segundo a pediatra Simone Silva Ramos, as principais doenças respiratórias que se agravam nesse período de estiagem são a asma, a bronquite e a rinite alérgica, além de freqüente sangramento do nariz. “As crianças sofrem muito, não tem como evitar”, afirma a médica.
Quando a questão é atividade física, não se pode negligenciar. De acordo com a coordenadora de Ginástica Milena Emídio, da Athletics Sports Academia, a rotina da malhação deve ser alterada. Evitar os exercícios físicos entre 2h e 4h da tarde, é uma questão de bom senso. “As pessoas precisam se hidratar muito e inclusive, evitar atividades externas, principalmente sem a orientação devida”, alerta.
A pele também precisa de cuidado redobrado nesse período. Doenças como dermatite atópica, que causa inflamação da pele ocasionando lesões e coceira, dermatite seborréica, também conhecida como seborréia, caspa ou eczema, que se manifesta em partes do corpo como o couro cabeludo, sobrancelhas, barba, nariz, atrás e dentro das orelhas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e debaixo dos seios), onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de fungo, podem surgir e dificultar ainda mais a vida das pessoas.
É o que diz a Dermatologista Clínica e Cirúrgica, Luciene Marques Carneiro, que faz alguns alertas para combater esses vilões da pele. “Evitar banhos com água quente e usar sabonetes e cremes hidratantes são alguns cuidados a serem tomados”. Ainda segundo a dermatologista, nesse período são necessários hidratantes mais potentes.
A previsão é que a baixa umidade relativa do ar dure até o fim de Agosto, de acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e para contornar os efeitos colaterais do clima seco, médicos e dermatologistas dão as dicas. Para tentar melhorar as condições do ar é necessária a utilização de umidificadores.
Quem não conta com esses aparelhinhos em casa pode improvisar. Bacias com água e toalhas molhadas espalhadas pela casa podem amenizar o desconforto. Evitar o sol nos horários críticos – entre 10h da manhã e 4h da tarde – também é uma recomendação válida.
Segundo a pediatra Simone Silva Ramos, as principais doenças respiratórias que se agravam nesse período de estiagem são a asma, a bronquite e a rinite alérgica, além de freqüente sangramento do nariz. “As crianças sofrem muito, não tem como evitar”, afirma a médica.
Quando a questão é atividade física, não se pode negligenciar. De acordo com a coordenadora de Ginástica Milena Emídio, da Athletics Sports Academia, a rotina da malhação deve ser alterada. Evitar os exercícios físicos entre 2h e 4h da tarde, é uma questão de bom senso. “As pessoas precisam se hidratar muito e inclusive, evitar atividades externas, principalmente sem a orientação devida”, alerta.
A pele também precisa de cuidado redobrado nesse período. Doenças como dermatite atópica, que causa inflamação da pele ocasionando lesões e coceira, dermatite seborréica, também conhecida como seborréia, caspa ou eczema, que se manifesta em partes do corpo como o couro cabeludo, sobrancelhas, barba, nariz, atrás e dentro das orelhas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e debaixo dos seios), onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de fungo, podem surgir e dificultar ainda mais a vida das pessoas.
É o que diz a Dermatologista Clínica e Cirúrgica, Luciene Marques Carneiro, que faz alguns alertas para combater esses vilões da pele. “Evitar banhos com água quente e usar sabonetes e cremes hidratantes são alguns cuidados a serem tomados”. Ainda segundo a dermatologista, nesse período são necessários hidratantes mais potentes.
A previsão é que a baixa umidade relativa do ar dure até o fim de Agosto, de acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e para contornar os efeitos colaterais do clima seco, médicos e dermatologistas dão as dicas. Para tentar melhorar as condições do ar é necessária a utilização de umidificadores.
Quem não conta com esses aparelhinhos em casa pode improvisar. Bacias com água e toalhas molhadas espalhadas pela casa podem amenizar o desconforto. Evitar o sol nos horários críticos – entre 10h da manhã e 4h da tarde – também é uma recomendação válida.
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Matéria minha e da Fabi q saiu na Agência de Notícias da UCG.
Um comentário:
bom dia..parabéns pelo blogger.. .quando der visite o meu .. deixe recado . .abraços
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